As eleições presidenciais da Venezuela para o período 2013-2019 foram o processo eleitoral posterior à morte do presidente anteriormente eleito Hugo Chávez que, de acordo com a Constituição, tinham que se convocar nos 30 dias seguintes ao falecimento do presidente. As eleições realizaram-se no domingo 14 de Abril de 2013.
O Conselho Nacional Eleitoral, máximo órgão do Poder Eleitoral encarregado constitucionalmente do desenvolvimento de todos os processos eleitorais na Venezuela, convocou formalmente o processo a 9 de março de 2013.
As principais coligações que disputavam a eleição foram o Grande Pólo Patriótico (GPP), que respaldava a eleição de Nicolás Maduro, designado por Hugo Chávez no caso de se apresentar a eleições presidenciais dele não juramentares por qualquer eventualidade (neste caso, o seu falecimento) e a Mesa da Unidade Democrática (MUD), representada por Henrique Capriles Radonski, candidato à anterior eleição, e além de ter sido eleito em eleições primárias da MUD o 12 de Fevereiro de 2012.
Candidatos
O processo de pré-campanha levou-se a cabo nos dias 10 e 11 de março, ante o Conselho Nacional Eleitoral (CNE). Recebeu-se a pré-campanha de oito candidatos, admitiram-se sete candidaturas e finalmente participaram seis depois da retirada do abandeirado do partido JOVEM.
O Grande Pólo Patriótico (GPP) respaldou a eleição de Nicolás Maduro Mouros, actual Presidente Encarregado da República Bolivariana da Venezuela.
Mesa da Unidade Democrática
A Mesa da Unidade Democrática (MUD) foi representada por Henrique Capriles Radonski, ex-candidato presidencial da mesma coligação para as passadas eleições e governador do estado Miranda.
http://www.eleccionesvenezuela.com/resultados-elecciones-venezuela.php
Auditoria dos resultados
Ao finalizar cada eleição na Venezuela, faz-se uma auditoria rotinária ao 54% das actas escolhidas a esmo; no entanto, o candidato pela Mesa da Unidade Democrática, Henrique Capriles Radonski, não reconheceu a vitória de Nicolás Maduro e pediu uma auditoria, mas desta vez de 100% dos votos, petição que também realizou o reitor do CNE Vicente Díaz, e que foi apoiada pelos governos de Espanha, França, Estados Unidos, Paraguai e o secretário-geral da OEA, Joe Miguel Insulza. Maduro, no próprio dia da eleição, aceitou a realização da auditoria proposta pela oposição. No entanto, a presidenta do CNE, Tibisay Lucena, negou-se a realizar uma recontagem de votos.
Auditoria dos resultados
Ao finalizar cada eleição na Venezuela, faz-se uma auditoria rotinária ao 54% das actas escolhidas a esmo; no entanto, o candidato pela Mesa da Unidade Democrática, Henrique Capriles Radonski, não reconheceu a vitória de Nicolás Maduro e pediu uma auditoria, mas desta vez de 100% dos votos, petição que também realizou o reitor do CNE Vicente Díaz, e que foi apoiada pelos governos de Espanha, França, Estados Unidos, Paraguai e o secretário-geral da OEA, Joe Miguel Insulza. Maduro, no próprio dia da eleição, aceitou a realização da auditoria proposta pela oposição. No entanto, a presidenta do CNE, Tibisay Lucena, negou-se a realizar uma recontagem de votos.
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